Visão Filosófica
Entre 450 a 400 antes da era cristã, o filósofo Demócrito, citava que tudo está contido em um outro todo, ou seja, cada cosmos é finito e está contido em outro cosmos. Tal afirmação contradizia outros filósofos como: Tales (625 a 550 a.c.), Pitágoras (575 a 500 a.c.), Sócrates (450 a 400 a.c.), que afirmavam até então que o cosmos era infinito.
Originaram-se então os estudos em cosmologia, que com o avanço das tecnologias, a era atômica concluiram que a afirmação de Demócrito fazia maior sentido.
Com os estudos das tecnologias surgiu a idéia de que “todo ser animado ou não, é um cosmos”, possui uma gigantesca quantidade de partículas e estas agrupadas geram um “mundo” em ordem, que retorna ao sentido original da palavra Kosmos.
Visão antiga chinesa
Os chineses compreendiam o sentido da cosmologia, descreveram o ser humano como parte de um cosmos (mundo) e sob esse ponto de vista, que também o ser humano abriga um mundo interno (cosmos interno).
A divisão do mundo à luz da cosmologia, então estaria entre cosmos interno e externo.
Os chineses caracterizaram também que a divisão destes dois mundos era feita por uma fina membrana, a qual chamamos atualmente de pele.
Existem inúmeras linhas de pensamentos, vertentes mais comerciais e o mundo capitalista tentam modificar o sentido real da cosmologia, introduzindo o conceito de cosmética num plano de igualdade de sentido.
Entendemos que a cosmetologia tem assim um ângulo de visão diferente, afinal ela está contida na cosmologia, e abrange o estudo do uso dos produtos desenvolvidos.
Sob o ponto de vista dos antigos chineses, podemos então, entender a crescente preocupação do ser humano com a pele.
É ela que assegura a integridade física do nosso cosmos interno, protegendo das agressões do cosmos externo e garantindo a manutenção de todos os órgãos internos.
O maior órgão do corpo é a pele e ao identificar a sua importância, o homem passou o desenvolver produtos que proporcionam, cada vez mais, a integridade da mesma.
Oi Ivanoé
ResponderExcluirGostei!